quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A companhia ideal para a nossa viagem! - Parte II

Continuando o pensamento do post anterior temos como companhia os colegas de trabalho. Por mais que gostemos ou não dos nossos colegas somos muitas vezes obrigados a viajar em conjunto por motivos profissionais e aqui não há volta a dar. Muitas vezes somos obrigados a soltar sorrisos amarelos e a viagem correrá abaixo das nossas expectativas; ou muito pelo contrário se as relações profissionais ultrapassarem a fronteira da amizade esta correrá muito bem. Estas são as típicas viagens de incentivos, congressos, de venda de produtos em feiras internacionais ou simplesmente visitas a feiras relacionadas com as mais variadas profissões e empresas. Muitas vezes estas viagens podem ser grandes oportunidades de convívio, ainda que os indivíduos sejam obrigados a isso, e poderão ocorrer oportunidades de transformar sorrisos amarelos em boas amizades. No fim de contas uma viagema trabalho, embora muitas vezes não seja considerada turismo acaba sempre por ter alguns momentos de lazer e como tal a descontração leva a momentos de conhecimentos profundos sobre os viajantes. Quase sempre os nossos companheiros de viagem favoritos são os nossos amigos. São com eles que partilhamos gostos dos mesmos locais e actividades, refeições, sentimentos. É com eles que temos verdadeiro prazer em conviver. Aqui nas viagens, cuja motivação de companheirismo é a amizade, podemos correr o mundo coma mochila às costas. Quem nunca fez ou teve vontade de fazer um inter-rail? Ou dar uma volta ao mundo em mota? Ou até de caravana? Todos os países do mundo são passíveis de serem visitados com amigos. Desde os destinos mais clássicos aos mais improváveis. Na maior parte dos casos recorremos aos amigos como companheiros ideiais de viagens mesmo que já tenhamos família, passando a ser viagens de família e de amigos. Falando em amizades as viagens de finalistas têm como propósito fechar um ciclo das nossas vidas de estudantes, seja no ensino secundário, seja no ensino superior. É a despedida que fazemos dos percursos escolares, de amigos que se acabarão por separar, de modos de vida e de sentimenos. Neste tipo de viagens claro que só as podemos efectuar com os nossos amigos estudantes. É o que faz sentido! Será a última viagem, os últimos copos, as últimas noitadas antes de um ingressar num outro ciclo de ensino ou numa vida mais adulta. Aqui só aconselho mesmo as companhias de estudantes (claro que se forem menores terá que existir sempre um supervisor maior de idade, mas nos dias que correrm já muitos pacotes deste tipo de viagens possuem um acompanhante que ajuda a lidar e a prevenir todo o tipo de situações). Já nos séculos XVIII e XIX os estudantes viajavam, nem que fosse em viagens sabáticas. Nos dias que correm estas viagens continuam a ter toda a lógica possível. Poupando ou gastanto mais, muitas vezes este tipo de viagem até se torna em conta para cada um dos estudantes porque participam activamente na viagem elaborando feiras, rifas, bolos, festas, seja o que for para obterem dinheiro para a tão esperada viagem. Estas viagens geralmente têm como destino as Caraíbas, as Ilhas Espanholas, Cruzeiros no Mediterrâneo, ou então em cidades mais emblemáticas como Barcelona ou Praga. Haja diversão diurna e nocturna. As viagens em grupo, por exemplo circuitos com guias pela Europa ou noutras zonas do globo são apelativas a quem viaja sozinho, como já esclareci no post anterior, ou então para um tipo de turista acima dos 50 anos que viaja em casal e não se quer cansar muito em achar restaurantes ou ter outro tipo qualquer de trabalho. Todas as viagens são organizadas pelo agente de viagens e à partida tudo correrá bem. Contudo existem pessoas, ou porque nunca viajaram ou porque acham este tipo de viagem a ideal para se relacionarem com novas pessoas, construirem novas amizades, sentem o apelo de viajarem em grupo com tudo organizado, visitas a museus, guias nas suas línguas nativas, quem lhes ajude ou faça por eles o check-in. Não se pode condenar. Gostos são gostos e cada pessoa é como cada um. Afinal o que interessa é viajar, sair, correr mundo, pintas a vida com as cores do arco-íris. Só assim faz sentido viver. Por outro lado temos o excursionista, menos abastado mas que não se quer ficar pela terrinha. Há que viajar pela viagem organizada pela vizinha sempre dinâmica. Nem que seja só por um dia, visitar locais com distânicas máximas de 4 horas e usufruir da companhia de amigos e família O convívio nunca fez mal a ninguém e são formas de viajar que existem todos os fins de semana no nosso país e no mundo inteiro.

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