Recentemente aconteceu o naufrágio com o Costa Concórdia...E isso ficou na nossa memória. Contudo foi claramente um erro humano, provocado por um capitão luxúrioso.
Os navios tal como os aviões estão cada vez mais bem preparados para todo o tipo de situação, a nível tecnológico e a nível de material usado na construção do barco. Os incêndios quando acontecem são geralmente bem controlados. Para segurança existem dentro do navio portas corta fogo. Os computadores e radares detectam todo o tipo de perigo existente no oceano.
Quando fazemos o check in é-nos logo atribuído um salva vidas com a devida identificação, isto passa a constar no cartão que nos acompanhará a viagem toda e do qual já vos falei. Os cruzeiros não excedem a quantidade de carga de passageiros, pelo que raramente terão peso a mais que os obrigarão ir ao fundo. Para mais os cruzeiros são constantemente inspeccionados e sofrem manutenção com regularidade.
Ficou mais tranquilo?
Interessante tema.
ResponderEliminarPara além das portas corta fogo há outros meios de controlo sobre o eventual fogo?
Como se encontra a quantidade de carga dos passageiros? quando t~em peso a mais vão ao fundo? pode dar-nos um bom exemplo?
mt obg
Santos
Boa tarde FS, obrigada pelo seu comentário.
ResponderEliminarDe facto so navios estão preparados com extintores, mangueiras, aspersores de águas no tecto, alarmes de fumo, tripulação formada com primeiros socorros e como resolver sinistros. Os materiais são menos inflamáveis do que eram há uns tempos atrás, se bem que nisso nunca há o material ideal.
A quantidade de carga dos passageiros encontra-se pelo número de camarotes que só podem mesmo levar as pessoas permitidas. Por exemplo um camarote para duas pessoas, só pode mesmo levar esse número de pessoas. Nunca se excede a capacidade do camarote. Por outro lado por exemplo se o navio levar 1500 pessoas de tripulação não pode mesmo exceder esse número. À parte disso existem navio maiores e menores, que por exemplo ou permitem 4500 passageiros ou 2500 passageiros. Conforme. Há ainda que contar com o combustível, mercadorias, lixos, malas e toda a tonelagem do navio. O capitão faz sempre os cálculos, até porque as condições climatéricas podem-se alterar de um momento para o outro e aí há que ir com mais velocidade ou menos velocidade.
Quando há peso a mais, coisa que não acontece hoje em dia, pode ir ao fundo e é isso que acontece muito com os ferrys nas Filipinas. Excedem o número de passageiros e afundam. Costuma ser notíca. Espero ter ajudado.